Henrique Monschau (31 anos) Palmas/TO
Conheci Dalida em um hotel em Natal, quando assistia a EuroChanel. Dali em diante, não parei mais de procurar por ela na net e hoje só fico triste por não tê-la conhecido antes. Ela é linda, suas músicas são perfeitas, sua voz, seu jeito de cantar , tudo em Dalida é apaixonante. Sou mais um fã para somar o coro dos apaixonados por esta Diva Eterna.
Patrick S. Cordeiro (31 anos) Bauru
Não poderia explicar, o que sei, é que a amo e admiro muito. Ela é espetácular, perfeita. Sinto muito por não estar entre nós. nom : endoradixie
Maria Eduarda Negretto Duda (30 anos) Araras/ São Paulo
Uma mulher que me encanta por sua voz, carisma e personalidade... quero me encontrar no Céu com ela
José Mauro Zé (18 anos) Santo André
A primeira vez que ouvi à Parole, Parole eu tinha começado a estudar francês, e aquela música me encantou assim como intrigou. Quem era aquela mulher que pronunciava o "r" de maneira diferente de Edith Piaf, Françoise Hardy e Marie Laforet? Fui descobrir essa maravilhosa cantora egípcia, e foi amor à primeira vista. Quando penso na mulher mais importante do Egito não penso em Cleópatra, penso em Dalida.
Mari Magalhães (45 anos) São Paulo
Conheci a "cantora" Dalida quando morei em Paris, entre meus 11 e 13 anos de idade... Me "apaixonei" por sua voz, seu repertório, sua maneira de cantar, seu carisma... voltei a morar na França, onde vivi até meus quase 18 anos...
Nessa época, estudava Teatro em Paris, assisti a alguns de seus shows e por essas voltas que a vida dá, nos conhecemos quando um amigo em comum me pediu para encenar com ele sua prova de admissão para a Comédie-Française. Eu não podia concorrer, pois a Comédie é "estatal" e não aceita estrangeiros. Dalida estava lá, para "dar uma força" pra ele, assistiu aos testes, fiquei encantada com sua simplicidade, sua solidariedade ao amigo, seu carinho e atenção para com todos. Ela elogiou meu trabalho e achei que era só "por educação". Meu amigo não foi classificado e eu passei... Quando descobriram que eu era brasileira, tiveram que me colocar como "estagiária" até eu completar 18 anos e poder me naturalizar francesa... Dalida pediu então a esse meu amigo que me levasse até ela, pois queria conversar comigo... Eu não conseguia acreditar, mas lá estava eu, aos 16/17 anos, conversando e recebendo conselhos valiosos sobre minha carreira, sobre a vida, daquela que era até então "apenas" um ídolo... Naquele dia, conheci a "Dali", um ser humano tão especial que não tinha noção da sua Grandez nem do que representava para o mundo... A partir daquele dia, passei a Amar Profundamente aquela pessoa Linda também no Coraçao e na Alma, aquela pessoa tão Iluminada e ao mesmo tempo, tão sofrida... Voltei para o Brasil, mantivemos contato e nos reencontramos pela última vez "nessa vida" quando ela esteve aqui, em 1983. Nunca perdemos contato até que em 1987 ela decidiu "ir embora"... "Dali" era Grande Demais pra suportar esse mundo tão pequeno... Ainda hoje, sofro com sua ausência e me emociono com suas canções e todas as "nossas" lembranças... Ao assistir o filme (emocionante!!!) sobre sua vida no Eurochannel, toda a saudade, a dor, o sofrimento que senti naquela época e que pensei já ter superado, voltou com a mesma intensidade... Estava apenas adormecido dentro de mim... Se pudesse, teria também deixado um bilhete para ela: "Perdoe-nos você, "DALI" querida, por não termos conseguido te ajudar a tornar a vida mais suportável..." Onde quer que você esteja brilhando hoje, sei que pode ouvir e sentir a Saudade e o Imenso Amor que Todos Nos, fãs, amigos, familiares, Sentimos Por Voce... Dali je t'aime de tout mon coeur!!! Eternellement, GINA (pour toi et seulement pour toi) Desculpem o desabafo... Mas tá doendo tanto... Beijos a todos,
Renata Pinto Ribeiro (35 anos) São Paulo
Ao assistir ao seriado que conta a vida de Dalida, fiquei profundamente sensibilizada com o fato de ela não ter conseguido realizar seu grande sonho de ser mãe. Sou mulher, e sei o quanto isto é triste... Dalida, saiba que eu te considero a minha mãe, e suas músicas, para mim, dão-me a certeza de que a vida é realmente um sapato apertado, do qual não vemos a hora de nos livrar... Cante, Dalida, cante eternamente e ajude-me, com a beleza de suas músicas e de sua presença, a arrastar a minha existência neste mundo...
Cláudio Cadeco (45 anos) Rio
Quando ouvi Parole Parole pela primeira vez, logo percebi que aquela intérprete não era uma cantora comum. Havia algo mais em Dalida do que sua estupenda voz. Seu corpo perfeito, seus cabelos exuberantes, mas acima de tudo , sua alma. Sua voz saia da alma. A presença de Dalida no palco já era de arrepiar, mas quando cantava nos transportava para um mundo onde podíamos amar sem limites e com toda autenticidade. Dalida foi assim, autêntica. Foi verdadeira consigo, suportou as dores dos desamores até onde pode. Foi verdadeira no palco, pois demonstrava ali toda a sua dor, alegria e todo o seu amor. Demonstrou todos os sentimentos humanos de forma elegante e poderosa. Dalida é sinônimo de sentimento. Um sentimento bom que fica ao olharmos a sua imagem, ao ouvirmos as suas canções. Eu sabia que por trás daquela voz havia uma cantora incrível. Naquele dia eu descobri Dalida. Era puro sentimento.
Stella stellamaris (48 anos)
Conheci por acaso,procurando por Edith Piaf cheguei aqui".Divina...Maravilhosa...Palavras não a definem...